Descrição:
O projeto “Quem paga a Raspadinha?” tem por objetivo avaliar até que ponto o consumo de um jogo particular, a Raspadinha, é feito de forma responsável em Portugal, tendo em consideração duas vertentes principais: a económica e a de saúde pública.
O projeto nasceu da iniciativa do Conselho Económico e Social, que para o efeito convidou um conjunto restrito de entidades financiadoras, entre as quais a Fundação Mestre Casais.
Data / Período:
2023-2024
Local / Âmbito:
Âmbito nacional.
Parcerias:
Entidades de natureza pública:
– Conselho Económico e Social;
Entidades de natureza privada:
– Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica;
– Fundação Manuel António da Mota;
Resultados:
Relatório “Quem paga a raspadinha, conclusões da Parte 1 do Estudo”, de acesso aberto gratuito: FMC-E#4-2023-B.
Infografia “Quem paga a raspadinha, conclusões da Parte 1 do Estudo”, de acesso aberto gratuito: FMC-E#4-2023-C.
Apoio concedido pela Fundação: 7.500 €. Protocolo de Cooperação: FMC-E#4-2023-A.
Fins de utilidade pública impactados (LQEUP):
i) Saúde;
q) Proteção do consumidor;
r) Proteção de crianças, jovens, idosos ou outras pessoas em situação de vulnerabilidade, física, psicológica, social ou económica.
ODS impactados:
ODS1 – Erradicar a pobreza;
ODS10 – Reduzir as desigualdades.